sábado, 9 de julho de 2011

Crítica: O Ursinho Pooh


Em uma época na qual a animação em CGI ganha cada vez mais força utilizando do atributo do 3D para produção da maioria de seus filmes, a Disney resolve apostar em um filme animado todo à mão, e sem a ajuda da valiosa tecnologia do 3D. "O Ursinho Pooh", o novo filme da Walt Disney Animation resgata o estilo das animações clássicas junto de personagens já conhecidos do público.
Na história, Pooh e seus amigos tentam resgatar Christopher Robin de uma monstro imaginário chamado Voltogo. Ao mesmo tempo, o burro Ió tenta encontrar uma nova cauda para substituir a antiga que ele perdeu.
O filme tem uma história simples, mas não deixa de ter momentos divertidos. Utilizando de boas piadas, que agradam tantos as crianças quanto os adultos, a história e os personagens cativam o público.
Vale ressaltar também a boa performance da cantora Fernanda Takai, da banda Pato Fu, que cantou a versão brasileira das músicas do filme (na versão original, as músicas são cantadas por Zooey Deschanel da dupla She & Him).
"O Ursinho Pooh" é uma animação que não tem a pretensão de ser mais do que: um filme agradável e divertido, tanto para as crianças, quanto para os adultos.

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