domingo, 18 de dezembro de 2011
Crítica: Gato de Botas
Se na franquia dos filmes "Shrek" houve um personagem que tenha conquistado o atenção do público tanto quanto o próprio ogro verde, esse personagem foi o Gato de Botas. Muitas vezes chamado apenas como "Gato", agora o personagem ganha um filme solo e mostra que consegue muito bem segurar um filme sozinho.
Na história, o Gato é um ladrão procurado cujo seu maior intuito é obter os famosos "feijões mágicos". Quando ele descobre que esses feijões estão nas mãos de Jack e Jill, dois perigosos assassinos, ele se vê obrigado a se unir a Humpty Dumpty, um ovo que no passado teve conflitos com o Gato, e a Kitty Pata-Mansa, uma bela gatinha que possui o toque mais suave já visto, para em fim conseguir por as patas nos tais feijões.
É quase redundante falar que a animação está impecável, afinal, se tratando de Dreamworks, é quase desnecessário se falar disso, pois a empresa se mostra cada vez mais atualizada neste ponto.
Porém, não é só isso que faz o filme: a história também está muito boa, e o roteiro contém vários momentos de diversão e cenas de ação muito bem boladas.
Outro ponto chave do filme é o ótimo uso do 3D, é claro, se tratando de uma animação esta parte fica mais fácil, porém ainda assim é espantoso ver como certas cenas foram muito bem dirigidas para este formato. Ainda vale destacar que algumas cenas do filme talvez só sejam possíveis utilizando da animação CGI, pois os movimentos e o ângulo da "câmera" caminham de tal forma e com tal agilidade, que uma animação em 2D ou um filme e live-action talvez tivesse problemas em filmar desta forma.
Deste modo "Gato de Botas" se mostra uma animação inteligente, divertida e consciente do uso do 3D. Vale a pena conferir.
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