sábado, 23 de abril de 2011

Crítica: Pânico 4


10 anos depois de "Pânico 3", o diretor Wes Craven lança a 4º parte de uma das mais famosas franquias do cinema.
Na nova trama, Sidney Prescott (Neve Campbell) volta cidade de Woodsboro para promover o lançamento de seu novo livro. Porém, a volta de Sidney também acarreta a volta do assassino Ghostface, que agora utiliza de novos clichês cinematográficos para suas mortes.
"Pânico 4" tem todos os bons elementos dos outros filmes da franquia, como por exemplo, tulizar da metalinguagem para satirizar os filmes atuais e, as vezes, o próprio filme, o que deixa o filme bem mais divertido.
Apesar da constantes mudanças que o roteiro sofreu ao longo da produção do filme, a história é coerente e contentará quem já é fã da franquia e quem a está conhecendo agora.
O filme também satiriza a sociedade atual que vive "conectada" pela internet e pelos celulares.
Se baseando em "novas" regras para uma nova década, "Pânico 4" agradará a nova geração de adolescentes, mas o filme terá bem mais graça para aqueles que conhecem os filmes de terror da década de 80 e 90 e os 3 primeiros "Pânico".
Em resumo, "Pânico 4" é um filme para os fãs de terror que não aguentavam mais esperar para rever o assassino Ghostface em mais um de seus filmes.

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