sábado, 9 de abril de 2011

Crítica: Rio


A nova animação do diretor Carlos Saldanha, o mesmo dos dois últimos "A Era do gelo", chega aos cinemas com a intenção de mostrar cultura brasileira (mais especificamente, a cultura do Rio de Janeiro) de forma divertida e bem humorada para todo o mundo. E o filme consegue relaizar essa proeza muito bem.
A história mostra a arara azul Blu, o último macho de sua espécie, que mora na cidade Minessota no Estados Unidos. Criado desde pequeno pela humana Linda, ele não sabe voar e vive uma vida sossegada, até a chega de um estudioso amante das aves, que convida Linda e Blu para virem à cidade do Rio de Janeiro no Brasil, aonde Blu deverá encontrará Jade, a última fêmea da espécie das araras azuis. Porém, após eles chegarem ao Rio, o relacionamento de Blu e Jade se mostra meio conturbada, pois, enquanto ela é uma arara extremamente selvagem que quer viver na natureza, ele apenas quer voltar a sua casa em Minessota, o que causa estranhamento no casal.
"Rio" tem um visual colorido e muito bem feito, além de conseguir aproveitar o 3D muito bem, destacando a cena do vôo de asa-delta, no qual o espectador fica fascinado com tamanho primor técnico do filme.
Se tratando de um musical, também é bom destacar que as músicas são ótimas, ressaltando a música "Hot Wings" que é ótima.
"Rio" não tenta ser nada mais que uma ótima comédia, mas que acaba conseguindo misturar aventura e romance, com muito emoção, em um só filme.
No final, a animação é um grande presente para o povo brasileiro que vê o seu país (ou melhor, ver a uma de suas cidades mais populares) retratado de forma divertida, mas que mesmo assim irá agradar à pessoas de todos os países, com o carisma de seus personagens e suas músicas divertidas.

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